Mapeamento e diagnóstico dos Pontos e Pontões de Cultura

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo (SEC/SP) e o apoio do Ministério da Cultura (MinC), realizará entrevistas, com base numa amostra aleatória representativa de todo o território nacional, com Pontos e Pontões de Cultura em todo território nacional como parte das atividades de um projeto para Avaliação, Monitoramento e Proposição de Melhorias para a Política Nacional de Cultura Viva – PNCV.

O objetivo deste trabalho é coletar o máximo de informações e obter um diagnóstico qualificado da situação dos Pontos e Pontões de Cultura no país.

O contato para agendamento das entrevistas será realizado diretamente pela FGV e a pesquisa de campo terá início em 24 de setembro.

Assim, caso o seu Ponto ou Pontão de Cultura seja contatado para receber a visita dos pesquisadores, não deixe de participar!

Conhecer a sua realidade é muito importante para que o MinC possa aprimorar a Cultura Viva e apostar em ações que venham a favorecer a cultura de base comunitária.

Para maiores informações, os contatos da FGV são:

E-mail: pesquisa.fgvsecsp@fgv.br

Telefone: (11) 3799-4204

Comentários em "Mapeamento e diagnóstico dos Pontos e Pontões de Cultura"

  • Prezados:

    Acabo de responder à entrevista e ao questionário de suporte que a acompanha. Como analista de sistemas a 32 anos e responsável pelo projeto e pela gestão geral da execução à epoca (2007 a 2009), percebi algumas inconsistências do instrumento, em relação a nossa área de atuação, voltada para a inclusão digital com softwares livres.
    Caso desejem, estamos à disposição para novos contatos e contribuições.

    De todas elas, contudo, há uma que é central e determinante de um andamento a contento de todos: governo, OSCs e comunidades. A questão da prestação de contas dos recursos públicos envolvidos. Sabemos que o projeto de Pontos e Pontões de Cultura causou uma enorme dificuldade ao ministério, que sem a capilaridade necessária para acompanhar de perto os milhares de projetos constituídos, deixou “à própria sorte” as associações de bairros, associações culturais, associações tecnológicas e outras, cujas contabilidades são simplificadas ou precárias.

    Como sugestão, caso venha a ser cogitada a continuidade do programa, sugiro o estabelecimento de uma parceria nacional com o Conselho Federal e Regionais de Contabilidade, os quais poderiam fazer uma chamada pública e criar uma relação local e capilarizada de profissionais, os quais estariam dispostos a ajudar o programa, mediante “taxa de serviço” padrão a ser estabelecida “por projeto”, a qual visaria auxiliar e homologar a prestação de contas. Esta taxa de apoio, poderia ser repassada ao Conselho, por número de projetos sob sua alçada, e posteriormente repassada aos profissionais. Tal recurso não cobriria necessariamente o custo operacional do profissional, mas seria suficiente para despesas ordinárias e poderia constar como obrigatório nas despesas ordinárias autorizadas. Adicionalmente, o ministério e o conselho emitiriam certificados de “serviços prestados à nação”, através do projeto nacional, como um reconhecimento e diferencial dos profissionais participantes.

    O resultado final seria um projeto de alto impacto cultural, com inclusão digital e tecnológica, e prestação de contas homologada, com possibilidade de reedição anual ou bienal regular, como forma de estabelecer um processo continuado de qualificação social das comunidades.

    Abraços,

    Sady Jacques
    Coordenador-geral

    Associação Software Livre.Org
    http://softwarelivre.org

    Integrante da Rede Internacional de Software Livre
    http://risol.org

    (51) 982 135 999 (51) 999 13 32 13

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