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Coletivo

PONTO DE CULTURA - TAMBORES DA RESISTÊNCIA

O Ponto de Cultura – TAMBORES DA RESISTÊNCIA é construído a partir da experiência do Instituto Cultural Raízes, com o Projeto AFROBATUQUE, desde 02 de setembro de 2011, atuando especialmente com comunidades remanescentes quilombolas e indígenas, em áreas rurais e na periferia urbana de Floresta/PE, na realização de oficinas culturais de percussão, danças e audiovisual, de cultura afroindígena.

Site: https://pontodeculturatamboresdaresistencia.blogspot.com/

Email: tamboresdaresistenciaraizes@gmail.com

Telefone Público: (87) 99927-9125

Endereço: Manoel Ferraz S/N, Dner, Floresta, PE

CEP: 56400-000

Logradouro: Manoel Ferraz

Número: S/N

Complemento: ao lado da igrejinha de São Francisco

Bairro: Dner

Município: Floresta

Estado: PE

Descrição

Breve Apresentação

O Ponto de Cultura – TAMBORES DA RESISTÊNCIA é construído a partir da experiência do Instituto Cultural Raízes, com o Projeto AFROBATUQUE, desde 02 de setembro de 2011, atuando especialmente com comunidades remanescentes quilombolas e indígenas, em áreas rurais e na periferia urbana de Floresta/PE, na realização de oficinas culturais de percussão, danças e audiovisual, voltadas ao resgate, valorização e preservação da cultura afro-brasileira e indígena, com base nas Leis 10.639 e 11.645.

O Projeto Afrobatuque

O Ponto de Cultura – TAMBORES DA RESISTÊNCIA tem sua história iniciada em 02 de setembro de 2011, com a criação do Projeto Afrobatuque, por iniciativa do Instituto Cultural Raízes, tendo como objetivo principal a realização de oficinas percussivas e de danças, bem como vivências culturais voltadas à cultura afrobrasileira e indígena, no município de Floresta/PE.

A iniciativa se deu a partir da experiência de um outro Projeto desenvolvido pelo Instituto Cultural Raízes, no período de 21 a 25 de setembro de 2010, denominado de IDENTIDADE CULTURAL, concebido a partir do que determinam as leis 10.639 e 11.645.

Ações na periferia e na zona rural

A primeira etapa do Projeto foi a de realização de Oficinas de Maracatu de Baque Virado, atendendo a crianças, adolescentes e jovens da periferia da cidade de Floresta/PE, especialmente da Comunidade do Escondidinho/Vulcão, além das comunidades rurais da Barra do Juá, Malhada Vermelha, Jardim e Agrovila 6.

Dessa primeira etapa, que aconteceu de 02 de setembro de 2011 a 01 de julho de 2012, resultou na formação de dois Grupos Culturais Percussivos e de danças, o Grupo Dandara e o Grupo Airumã.

A segunda etapa do Projeto Afrobatuque, teve início no dia 12 de agosto de 2012, sendo priorizado o desenvolvimento das oficinas percussivas, na zona urbana da cidade, acrescentando (além do ritmo do Maracatu), o Afoxé.

Devido a falta de recursos financeiros e de parcerias, as atividades não puderam (a partir de então) ser mantidas nas comunidades rurais do município, ficando concentradas as ações na Comunidade do Bairro Escondidinho/Vulcão, local onde predomina o recorte étnico de remanescentes quilombolas e indígenas.

As oficinas a partir de agosto de 2012 atendiam a adolescentes e jovens, onde se buscou formar (entre eles) os futuros(as) monitores(as) com condições de fazer o repasse dos aprendizados para outros(as) iniciantes.

As atividades eram desenvolvidas, nas ruas próximas à comunidade do Vulcão, no parque municipal e na Academia das Cidades.

A Comunidade do Vulcão

Já em março de 2013, tem início à realização de oficinas com crianças na própria comunidade do Vulcão, cujas atividades já foram coordenadas pelos adolescentes e jovens formandos.

Nos anos seguintes a atuação do Projeto Afrobatuque foi se consolidando ainda mais na Comunidade do Vulcão, atendendo a crianças, adolescentes e jovens, proporcionando a formação da identidade sócio-cultural, com vistas ao exercício da cidadania ativa.

GRUPOS CULTURAIS FORMADOS
(A PARTIR DO PROJETO AFROBATUQUE)

As atividades do Projeto AFROBATUQUE, no decorrer dos anos seguintes não se resumiu apenas à realização das oficinas de percussão e danças. Buscou-se a criação de grupos culturais como forma de consolidação da vivência das tradições culturais, bem como do exercício da convivência entre as pessoas através dos grupos/coletivos culturais.

Assim sendo, foi criado (entre 2011 e 2019) um total de oito grupos culturais de caráter percussivo e de danças populares, dos quais permanecem ativos um total de três grupos.

CERTIFICAÇÃO COMO PONTO DE CULTURA

Em meados de 2018 iniciamos nosso cadastramento na Rede Cultura Viva, com o intuito de sermos certificados como Ponto de Cultura, o que ocorreu no dia 08 de março de 2019.

ATIVIDADES ATUAIS

Atualmente as atividades do Ponto de Cultura – TAMBORES DA RESISTÊNCIA, estão sendo desenvolvidas na Comunidade do Bairro Dner/São Francisco, maior bairro da periferia urbana de Floresta/PE.

São realizadas oficinas de percussão: Maracatu de Baque Virado, Afoxé e Samba Reggae.

Outra ação que vem sendo desenvolvida pelo Ponto de Cultura – TAMBORES DA RESISTÊNCIA é a vivência das tradições de terreiro com a Comunidade Quilombola de Floresta, denominada de Samba de Jurema.

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