Giuliana de Carvalho Rocha Costa


Área de Atuação

Teatro
Atriz,arte educadora. Atua profissionalmente a mais de 10 anos. Formada em educação infantil e teatro, graduada na PUC-SP no curso de Comunicação das Artes do Corpo com especialização teatro. Cursou teatro no Centro de Pesquisa Teatral CPT – do diretor Antunes Filho e o curso técnico de ator dp Senac. É intérprete-criadora da CIA. AURORAS desde 2005 e do Ateliê Cênico Musical.

E-mail: rocha.giuliana@gmail.com

Telefone Público: (11) 94741-4049

Descrição

Giuliana Rocha é produtora cultural, artista e educadora. Cursou pedagogia na Pontifícia Universidade Católica – PUC/SP e se graduou na mesma universidade no curso de Comunicação das Artes do Corpo, com especialização em teatro. Formada em teatro pelo SENAC, cursou também o Centro de Pesquisa Teatral CPT - do diretor Antunes Filho e atua como atriz profissional desde 2005.
Iniciando seu percurso como produtora viabilizando e produzindo projetos ligados a fotografia e figurino. Trabalhou em parceria com artistas e fotógrafos como Gal Opido, João Musa, Carlos Bessa, Fabio Heinzenreder, Nana Moraes, Otávio Dias, Guto Seixas, Pedro Rubens, Paulo Vitale , Ding Musa, Leo Caobelli, Gal Oppido, André Schilliró entre outros Ampliando seu campo de atuação, a sete vêm coordenando também projetos na área teatral e musical. Nessa caminhada já produziu shows de artistas independentes como a cantora Andrea Drigo, a “Zaruba” o violonista clássico Vitor Garbelotto, o banda instrumental Black Groove, o músico Bill Saramiolo entre outros. Criou e desenvolveu em 2008 o projeto “Groovera na Quebrada – música instrumental” contemplado pelo edital VAI - valorização de Iniciativas Culturais da prefeitura de São Paulo, com intuito de formar público e difundir a música instrumental nas periferias paulistanas.
Em parceria com a artista Ana Carolina desenvolveu o projeto "Fotofato - a fotomontagem como reconstrução da cidade”, premiada no 16º Edital de Apoio a Projetos de Artes Visuais no Estado de São Paulo em 2009.
Em 2012/2013 desenvolveu em parceria com o SESC Pompéia e a artista plástica Luisa Ribeiro o projeto “Desenho Vivo” que consistiu em uma sequência de oficinas dirigidas à artistas e iniciantes interessados em abordar o desenho
de modelo-vivo e de observação em geral à partir das possibilidades expressivas de diferentes linguagens corporais.
Produziu o festival “Só pra Repetentes - Música e comédia”, Em parceria com o Centro Cultural Rio Verde e a Cia de Teatro Antro Exposto; com Língua de Trapo, Satyros Sons e Fúria, Berlam e Banda Larga e Banda Paralela entre outros.
Esteve presente com diferentes artistas em mostras e projetos como: “Festival Cena Musical Independente”, “Proart”, “Virada Paulista”,” Virada Cultural SP”, “Circuito Cultural São Paulo” e “Proac- editais”, “Sábado Cultural”.
Circulou por diferentes espaços do circuito cultural independente paulistano e carioca com seus projetos musicais : como MIS Museu da Imagem e do Som, Grazie a Dio, Teatro Ópera Bufa, Café Piu Piu, SESC, Cinemathè- RJ, Festival de Inverno de Ouro Preto, Studio SP, Loveland,Estúdio Emme, Editora MUltifoco- RJ, CB, Club Vegas, Teatros Municipais de cidades do Interior Paulista além do Festival de Inverno de Ouro Preto e do Festival Lisbon Unplugged em Lisboa.
Desde março de 2007 é responsável, junto às integrantes da Cia Auroras, pelo gerenciamento e produção de seus espetáculo; tendo produzido “Obscenas-Fragmentos e Achaques Rodriguianos”, “Obscenas – A traição é uma vaidade” ambos dirigidos por Pedro Granato, performances inspiradas nos poemas eróticos de Hilda Hilst com direção coletiva, “As Desgraçadas” e o infantil “Foi para o Beleléu” com direção de Beatriz Morelli
Giu Rocha é desde 2016 intérprete e educadora do Ateliê Cênico Musical, projeto de arte-educação voltado a primeira infância que engloba teatro, música e expressão corporal na primeira infância. Com este projeto, em parceria com a musicista Roberta Forte, ministra um curso regular semanal na ATA CULTURAL em Atibaia além de oficinas pontuais em formato aula-show onde as artistas mesclam momentos de interação cênica e jogos musicais com contações de história. No segundo semestre de 2017 o Ateliê Cênico Musical estreou também o espetáculo "O Mágico Atrapalhado", e tem nova temporada confirmada para maio dentro do evento EXpresso Kids em Atibaia.
É também intérprete-criadora da CIA. AURORAS e participou diretamente na criação e montagem da contação “Foi para o Beleléu”, que paralelamente ao espetáculo desenvolveu uma série de pequenos projetos e oficinas inspiradas na história. Com “Foi para o Beleléu” a atriz participou:
- ministrando oficinas de teatro, teatro de sombra e oficina de brinquedos com sucatas na “Virada Inclusiva” do SESC em dezembro de 2014,
- circulou por localidades da periferia da cidade de São Paulo onde não há acesso a bibliotecas e teatro, em parceria com o projeto BIBLIOSESC que além de levar programação ligada a literatura circula também por essas localidades com uma biblioteca itinerante dentro de um caminhão. Após a contação ocorreram bate papos acerca da análise do conto, além de uma oficina de jogos teatrais.
Na Cia Auroras ainda, desenvolveu os espetáculos: “Obscenas-Fragmentos e Achaques Rodriguianos”, “Obscenas – A Traição é uma Vaidade” sob direção de Pedro Granato e "As Desgraçadas" de Felipe Sant´Angelo sob direção de Beatriz Morelli. Fez parte da Cia. de Teatro Antro Exposto tendo participado da montagem do espetáculo “Complexo Sistema de Enfraquecimento da Sensibilidade” que cumpriu temporada em São Paulo, Curitiba e Rio de Janeiro.
Em 2014 filmou o documentário “Clandestinas” da diretora Fadhia Salomão, roteiro de Renata Corrêa. Que circulou por diversos festivais e mostras dentro e fora do país
Integrou de 2009 a abril de 2011 a companhia de playback teatro - Teatro improvisação- Scripti dirigida pela Canadense Rea Dennis.
Desde 2006 desenvolve sua pesquisa vocal e de canto com pesquisadora Andrea Drigo, e desde 2010 circula com seu trabalho solo como cantora composto por músicas próprias e um repertório de clássicos misturando samba, jazz e MPB.
Em Atibaia ministrou aulas de canto para adultos na escola Waldorf Estrelas Guia, e oficinas de teatro infantil e treinamento vocal e aulas de Teatro adulto na Associação Ata Cultural.
Fez parte dos elenco dos espetáculos:
-“O Mágico Atrapalhado” Ateliê Cênico Musical, 2017
-“Foi Para o Beleléu - Cia Auroras 2015
- “Clandestinas” - (documentário de Renata Corrêa e Fhadia Salomão
- “AS Desgraçadas” Cia Aurora
-“Ópera de Sabão” do grupo de teatro IVO 60- "Ópera da Vila" do núcleo de pesquisa 2011 do grupo XIX de teatro, sob direção de Paulo Celestino
- "Complexo Sistema de Enfraquecimento da Sensibilidade" da Cia Antro Exposto, sob direção de Ruy Filho
- “Apartamento 21" sob direção de Carolina Bonfanti e Rafael Losso
- “A Obra Completa de Nelson Rodrigues”, direção de José Rubens Siqueira
-“Algo que não é falado” com coordenação de Mirian Rinaldi (Teatro da Vertigem).
-“Pandora, laboratório Cênico” da bailarina Gaby Imparato
- “Estamos Aqui Reunidos para Celebrar” com direção de Lara Pinheiro, apresentado na Mostra Internacional SESC de Dança
- “O Mercador de Veneza” com direção de Cássio Pires.
- “Missa Pagã a Fernando Pessoa” com direção de Marco Antônio Brás
Site www.wix.com/giurocha/atriz

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