Coletivo Justina


Área de Atuação

Fundado em 2016, o Ponto de Cultura Justina é um coletivo de arte comunitária e ancestral que tem sede em Aparecida de Goiânia (Goiás) e se articula em rede com artistas e grupos de diferentes regiões brasileiras e de países da América Latina. Nos últimos anos, o coletivo realizou atividades de formação, pesquisa e circulação artística nos estados de Goiás, Ceará, Maranhão, São Paulo e Minas Gerai

Site: https://www.instagram.com/coletivojustina

E-mail: coletivojustina@gmail.com

Telefone Público: (62) 3283-8302

Endereço: Avenida Diamante Azul sn, Setor Marista Sul, Aparecida de Goiânia, GO

CEP: 74971-226

Logradouro: Avenida Diamante Azul

Número: sn

Complemento: Qd. 37 Lt.28

Bairro: Setor Marista Sul

Município: Aparecida de Goiânia

Estado: GO

Descrição

Fundado em 2016, o Ponto de Cultura Justina é um coletivo de arte comunitária e ancestral que tem sede em Aparecida de Goiânia (Goiás) e se articula em rede com artistas e grupos de diferentes regiões brasileiras e de países da América Latina. Nos últimos anos, o coletivo realizou atividades de formação, pesquisa e circulação artística nos estados de Goiás, Ceará, Maranhão, São Paulo e Minas Gerais e no Distrito Federal. Também passou por intercâmbios de experiências com grupos comunitários, escolas, universidades e associações de moradores na Argentina, no Equador, na Bolívia e no México.

Um dos intercâmbios mais recentes resultou num espetáculo chamado 1888, uma coprodução com o grupo de teatro El Masticadero, de Cochabamba (Bolívia). A obra, escrita por Takaiúna, atriz, arte-educadora e fundadora do Coletivo Justina, tem direção da boliviana Claudia Eid Asbún e gira em torno de uma mulher preta, curandeira, que vive em 1888 (ano em que formalmente se aboliu a escravidão no Brasil) e, com suas ervas, busca curar a si mesma, as gerações passadas e futuras. Seu nome? Justina.

Vem da bisavó de Takaiúna o nome que batiza a personagem do espetáculo e também o Ponto de Cultura. Maria Justina da Glória foi a matriarca da segunda geração da família pós 1888. O coletivo que a homenageia nasceu durante o projeto de pesquisa e extensão “Memórias de nossa infância negra”, na Universidade Federal de Goiás. Nesse projeto, Takaiúna se juntou à mãe, Brazimar Rodrigues, para a criação de uma oficina que tinha como ponto alto a contação de histórias africanas. Takaiúna era quem contava as histórias com bonecos feitos por Brazimar especialmente para essa oficina, desenvolvida em várias escolas e instituições nos anos de 2016 e 2017.

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